"Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde às três eu
começarei a ser feliz."
"É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer
um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
"Só as crianças sabem o que procuram."
"As crianças têm que ter muita paciência com as pessoas grandes."
"É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas."
"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas."
"O essencial é invisível aos olhos. Só se vê bem com o coração."
"Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante."
"Quando a gente lhes fala de um novo amigo, elas jamais se informam do essencial. Não perguntam nunca: "Qual é o som da sua voz? Quais os brinquedos que prefere? Será que coleciona borboletas?" Mas perguntam: "Qual é sua idade? Quantos irmãos ele tem? Quanto pesa? Quanto ganha seu pai?" Somente então é que elas julgam conhecê-lo. Se dizemos às pessoas grandes: "Vi uma bela casa de tijolos cor-de-rosa, gerânios na janela, pombas no telhado..." elas não conseguem, de modo nenhum, fazer uma idéia da casa. É preciso dizer-lhes: "Vi uma casa de seiscentos contos". Então elas exclamam: "Que beleza!"
"É preciso que eu suporte duas ou três larvas se quiser conhecer as borboletas."
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